terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Conferencistas enfrentam confusão no credenciamento para plenárias em Copenhage


COPENHAGUE – A segunda-feira na Conferência Mundial sobre o Clima foi de muita confusão para quem estava em busca de credenciamento para ter acesso ao local das plenárias. As pessoas tinham que esperar em três filas de cerca de um quilômetro cada. Tudo por conta do forte esquema de segurança e da organização do evento, que aceitou o pré-credenciamento de mais de 40 mil pessoas para um local onde cabem cerca de 15 mil.

Juntos estavam jornalistas, cientistas, políticos, integrantes de Organizações Não Governamentais (ONGs) que enfrentaram em média seis horas de espera sob um frio de dois graus negativos. E boa parte dessas pessoas esperou em vão. “Desisti da espera porque não agüentei mais o frio. Fiquei mais de cinco horas em pé sob neve, vento e um frio cortante”, disse uma brasileira.

A expectativa é que nesta terça-feira a situação seja resolvida e os participantes possam entrar para assistir e contribuir nas discussões.

2 comentários:

  1. Espero que as coisas se acertem por aí Daniela, imagina se isso acontece por aqui? estou torcendo por propostas adequadas e efetivas.
    Bota pra quebrar Daniela.

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  2. Me entenda bem como quiseres, até tão bem quanto o que assusta a maioria que o mal dizem não me entenda mal. Pois isso é pessoal e só cabe a você o receber e, se entender, a faísca na luz da estrela das emoções, guardar no canto íntimo dos secretos que nos enriquecem um tanto a mais. Como coube o recebê-la, nesse tão bem, guardando-o e pronto, ponto. Seguimos em frente e não ferimos ninguém, mas quero dizer mais, que foi e muito;
    Estimulante!
    Ver o que a princípio parecia um igual na tv, crescer mansamente à uma altura legal, no simples jeito diferente, sem alardes românticos e tocando a fundo a alegria de viver, a felicidade, o amor, a dor e a sofreguidão, com a mesma elegância e classe, dos humanos naturais como seus entrevistados.
    Sinceramente me esforcei, mas não sei se consegui encontrar palavras duras como plumas de travesseiro fresco, ou macias como porcos se afogando no chiqueiro. Sem correr o risco de que este ao contrário dos seus, se tornasse um bilhete de frases curtas e pobres. Mas saiba que tentei, pacientemente e às vezes nem tanto, tentei, senão como poderia parabenizá-la e agradecê-la por uma das poucas matérias jornalísticas afortunadas que já assisti.
    Sem a expectativa de um exuberante por do sol que jamais mostra porque só no cinema se vê, ou a fantástica vida animal numa anta ou capivara pacatamente pastando a merenda, nem a colossal cachoeira que só aparece no contexto de sua queda d’água natural. Menos ainda o(a) repórter se achando tão exuberante, fantástico e colossal quanto as passagens vaidosas repletas de poesias ao revés.
    Contigo não, foi um bate papo fraterno, genial, porque é! Com licença e vai entrando, quase sempre antes dela, numa graça de graça é graça sem apelar à picardia, por isso pode, e poderia até sem pedir a naturalmente dada ao respeito oculto inculto no seu trejeito, puro, Daniela.
    Como a matéria, vai àquelas alturas, com os pés na água barrenta, às vezes até joelhos, outras vezes sentada pranamente na ponta da fina canoa, com um sorriso nem mais nem menos, no ponto, com gosto de quero mais, também no ponto. Abraços e beijos profundos, sinceros. Andar maroto de amada amante, plena mulher.
    Retratando com discrição além ponto, perto do disfarce, a vida focada pela visão das apaixonadas apaixonantes, ardentemente iluminada e difusa.
    Acerto? Caso não, é irrelevante.
    Vim aqui só para dizer... Valeu! Daniela! Grande matéria, bela!
    Vou indo... segurando para não dizer um tanto a mais para você, sem mesmo mais saber, porque.
    Paz!
    JM Neto.
    atometiel@hotmail.com.br

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